Nasci dia 15 de Outubro de 1991, a estação que segue nesta época é a Primavera, no hemisfério sul, chamada de Primavera austral. ‘É tipicamente associada ao reflorescimento da flora e da fauna’ (Wikipédia), digamos que possa significar também o renascimento, o início de uma vida nova, colorida, literalmente falando, florida. Como muitos sabem, as estações aqui no Brasil não são muito definidas, o que ocasiona uma confusão na identificação das estações de acordo com suas épocas. Assim sendo, retratarei o que vejo no meu mês.
Meu Outubro é meu
Primeira noite de Outubro
O nublado do céu dissipou
É possível acompanhar o surgimento das estrelas
E o vento...Ah, o vento! Ele sopra frio e leve
Na velocidade da chuva meu espírito devaneia
Escuridão de uma noite que sozinha desnorteia
Meu Outubro é de bruxa
Não existe afeição, tudo o que se vê é somente solidão
No ritmo do sol meu frágil corpo queima
Células de um organismo que nunca teve veias
Meu Outubro é de médico
Por isso só lamenta, a lágrima do choro de uma vida que inventa
Na cor das folhas meu delicado dinheiro pinta
Verde de uma nota que nunca está extinta
Meu Outubro é de Bill Gates
Puro magnata, na tecnologia nunca fora uma cascata
No tom das palavrinhas minha doce voz venera
Inteligência de um ser que por mim se repusera
Meu Outubro é de professor
É todo paciência, na arte de falar é pura eloqüência
No compasso do rio meu rubro coração canta
Sentimentos de uma valsa que nunca foi dançada
Meu Outubro é de criança
Não sabe dançar valsa...só pula e pula e gira
Meu Outubro é meu
Melissa Mendonça M. Braga
Meu Outubro é meu
Primeira noite de Outubro
O nublado do céu dissipou
É possível acompanhar o surgimento das estrelas
E o vento...Ah, o vento! Ele sopra frio e leve
Na velocidade da chuva meu espírito devaneia
Escuridão de uma noite que sozinha desnorteia
Meu Outubro é de bruxa
Não existe afeição, tudo o que se vê é somente solidão
No ritmo do sol meu frágil corpo queima
Células de um organismo que nunca teve veias
Meu Outubro é de médico
Por isso só lamenta, a lágrima do choro de uma vida que inventa
Na cor das folhas meu delicado dinheiro pinta
Verde de uma nota que nunca está extinta
Meu Outubro é de Bill Gates
Puro magnata, na tecnologia nunca fora uma cascata
No tom das palavrinhas minha doce voz venera
Inteligência de um ser que por mim se repusera
Meu Outubro é de professor
É todo paciência, na arte de falar é pura eloqüência
No compasso do rio meu rubro coração canta
Sentimentos de uma valsa que nunca foi dançada
Meu Outubro é de criança
Não sabe dançar valsa...só pula e pula e gira
Meu Outubro é meu
Melissa Mendonça M. Braga
2 comentários:
Showw!!
Muito maneiro seu blog!!
Voce tem muito talento para ser uma grande escritora =D
Beijos e um forte abraço!
Reflexões desta ordem são muito interessantes; Talvez Stephenie Meyer tenha começado assim...
Postar um comentário